Junho é o mês dos Namorados, mas também é o mês do Sagrado Coração de Jesus, e este simboliza o amor maior, o amor incondicional.
Esta semana senti vontade de falar do amor para celebrar o dia 12 de Junho – Dia dos Namorados. No entanto, não vou falar somente do amor entre o homem e a mulher; e sim de um amor maior, aquele amor que deve haver entre todas as pessoas.
“Amor é fogo que arde sem se ver.” e ” Amor é brando, é doce, e é piedoso.“ –Luís Vaz de Camões.
Amor é a expressão mais nobre dos sentimentos. Viver enamorado é viver entregue ao amor e a paixão pela vida! Antes de falar do amor, acho que devo dizer da ausência do amor e da falta que ele faz em nossa vida. Só assim poderemos entender melhor o verdadeiro sentido deste tão sublime sentimento.
Nós vivemos em um tempo onde a maioria das pessoas dá mais valor às superficialidades, faltando uma disponibilidade genuína para se comprometerem à entrega e a doação, a ponto de preencherem a vida com sentimentos de solidão.
Somos nós, os únicos responsáveis por esta sensação de solidão, embora insistamos em acreditar que é da outra pessoa ou é da relação com a outra pessoa. A sensação de “estado enamorado” e de felicidade, é um exercício pessoal de doação, interação, entrega e amor ao outro.
A busca é individual, e se cada um de nós fizer a nossa parte, investindo mais amor e cuidado nas nossas relações, os resultados chegarão mais rapidamente do que se continuarmos à espera de uma nova atitude da outra pessoa. Quando mudamos para melhor internamente, as coisas mudam externamente também; então a relação muda para melhor.
Quando decidimos que queremos viver de acordo com o que sentimos e acreditamos, encontramos barreiras, críticas; e estes obstáculos nos fazem abandonar este caminho, nos levando a acomodação ou a entrega de prazeres mais imediatos.
Na busca do grande e verdadeiro amor, tanto os homens, quanto as mulheres, estão mergulhados em conflitos enormes sobre o que desejam para si. Ao mesmo tempo em que querem estar com a outra pessoa, trocando intimidades, desfrutando a entrega e confiança; estão morrendo de medo de perder. Perder o quê? – A sensação de ser livre, de fazer o que quiser sem dar satisfação, ou sem ter que mudar os planos por conta do outro.
No fundo nós sempre soubemos que um relacionamento, seja ele qual for, requer entrega, cuidado, dedicação e compromisso para ser rico e duradouro. Pode ser com um amigo, com um projeto, com a família, com um par ou com um animal de estimação. Qualquer relação pede doação, cuidado, dedicação, atenção e maleabilidade. Eis a grande questão: Ser resiliente e ceder é difícil; mas ficar sózinho também é difícil.
A auto-percepção é um bom primeiro passo: observarmos aquilo que estamos dizendo, pensando ou fazendo. É a maneira mais eficiente de constatarmos o quanto nossas palavras estão desafinadas com o que carregamos no peito.
Nos relacionamentos tudo que realmente funciona é aquilo que condiz com a verdade e que pode ser constatado pelas atitudes de quem o faz e não somente pelas palavras.
O egoísmo, orgulho, a falta de diálogo e de coragem para dizer a verdade estão transformando as relações em negociações, onde sai ganhando quem negocia melhor. Isso é uma ilusão, pois ninguém ganha no final das contas.
Enquanto não compreendermos que não dá para se relacionar e ficar somente com a parte prazerosa da relação (porque nada é assim na vida!), continuaremos neste conflito e nesta angústia que tem levado milhões de pessoas a diagnósticos como: ansiedade generalizada, depressão, transtorno bipolar, síndrome do pânico, entre outros.
O amor, a tolerância, a flexibilidade, a generosidade, e, sobretudo, o humor nos relacionamentos, é que podem nos salvar das nossas próprias armadilhas.
Enquanto acreditarmos que nossas escolhas devam satisfazer somente a nós mesmos, continuaremos morrendo de solidão, de tristeza e frustração. A felicidade precisa ser cultivada nas relações com outras pessoas. Não há felicidade no singular.
Ainda vou mais além: Nem eu, nem você, poderemos ser totalmente felizes enquanto milhares de pessoas morrem de fome no mundo, enquanto outros milhões se matam violentamente pelas ruas e enquanto a natureza continuar sendo covardemente destruída.
Amar é preocupar-se e sensibilizar-se com o problema alheio, mesmo que aparentemente nada tem a ver conosco. Amar é ter empatia e ser capaz decolocar-se no lugar do outro e sentir exatamente o que o outro está sentindo.
“Amor é fogo que arde sem se ver.” e ” Amor é brando, é doce, e é piedoso.“ –Luís Vaz de Camões.
Amor é a expressão mais nobre dos sentimentos. Viver enamorado é viver entregue ao amor e a paixão pela vida! Antes de falar do amor, acho que devo dizer da ausência do amor e da falta que ele faz em nossa vida. Só assim poderemos entender melhor o verdadeiro sentido deste tão sublime sentimento.
Nós vivemos em um tempo onde a maioria das pessoas dá mais valor às superficialidades, faltando uma disponibilidade genuína para se comprometerem à entrega e a doação, a ponto de preencherem a vida com sentimentos de solidão.
Somos nós, os únicos responsáveis por esta sensação de solidão, embora insistamos em acreditar que é da outra pessoa ou é da relação com a outra pessoa. A sensação de “estado enamorado” e de felicidade, é um exercício pessoal de doação, interação, entrega e amor ao outro.
A busca é individual, e se cada um de nós fizer a nossa parte, investindo mais amor e cuidado nas nossas relações, os resultados chegarão mais rapidamente do que se continuarmos à espera de uma nova atitude da outra pessoa. Quando mudamos para melhor internamente, as coisas mudam externamente também; então a relação muda para melhor.
Quando decidimos que queremos viver de acordo com o que sentimos e acreditamos, encontramos barreiras, críticas; e estes obstáculos nos fazem abandonar este caminho, nos levando a acomodação ou a entrega de prazeres mais imediatos.
Na busca do grande e verdadeiro amor, tanto os homens, quanto as mulheres, estão mergulhados em conflitos enormes sobre o que desejam para si. Ao mesmo tempo em que querem estar com a outra pessoa, trocando intimidades, desfrutando a entrega e confiança; estão morrendo de medo de perder. Perder o quê? – A sensação de ser livre, de fazer o que quiser sem dar satisfação, ou sem ter que mudar os planos por conta do outro.
No fundo nós sempre soubemos que um relacionamento, seja ele qual for, requer entrega, cuidado, dedicação e compromisso para ser rico e duradouro. Pode ser com um amigo, com um projeto, com a família, com um par ou com um animal de estimação. Qualquer relação pede doação, cuidado, dedicação, atenção e maleabilidade. Eis a grande questão: Ser resiliente e ceder é difícil; mas ficar sózinho também é difícil.
A auto-percepção é um bom primeiro passo: observarmos aquilo que estamos dizendo, pensando ou fazendo. É a maneira mais eficiente de constatarmos o quanto nossas palavras estão desafinadas com o que carregamos no peito.
Nos relacionamentos tudo que realmente funciona é aquilo que condiz com a verdade e que pode ser constatado pelas atitudes de quem o faz e não somente pelas palavras.
O egoísmo, orgulho, a falta de diálogo e de coragem para dizer a verdade estão transformando as relações em negociações, onde sai ganhando quem negocia melhor. Isso é uma ilusão, pois ninguém ganha no final das contas.
Enquanto não compreendermos que não dá para se relacionar e ficar somente com a parte prazerosa da relação (porque nada é assim na vida!), continuaremos neste conflito e nesta angústia que tem levado milhões de pessoas a diagnósticos como: ansiedade generalizada, depressão, transtorno bipolar, síndrome do pânico, entre outros.
O amor, a tolerância, a flexibilidade, a generosidade, e, sobretudo, o humor nos relacionamentos, é que podem nos salvar das nossas próprias armadilhas.
Enquanto acreditarmos que nossas escolhas devam satisfazer somente a nós mesmos, continuaremos morrendo de solidão, de tristeza e frustração. A felicidade precisa ser cultivada nas relações com outras pessoas. Não há felicidade no singular.
Ainda vou mais além: Nem eu, nem você, poderemos ser totalmente felizes enquanto milhares de pessoas morrem de fome no mundo, enquanto outros milhões se matam violentamente pelas ruas e enquanto a natureza continuar sendo covardemente destruída.
Amar é preocupar-se e sensibilizar-se com o problema alheio, mesmo que aparentemente nada tem a ver conosco. Amar é ter empatia e ser capaz decolocar-se no lugar do outro e sentir exatamente o que o outro está sentindo.
"Amar sem esperar ser amado e sem aguardar recompensa alguma. Amar sempre." Chico Xavier
Fonte da imagem: Internet
Belo texto/reflexão sobre o amor!
ResponderExcluirHá muitos graus de amor, mas sim, o mais belo, é aquele amor maior!!!
Beijo com muito carinho e amizade,
Obrigada Rosa Dourada pelo seu carinho e amizade.
ResponderExcluirBeijos!